terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Simpatia do Orixá Ogum para trazer a pessoa Amada

Em uma sexta feira escreva com carvão o nome da pessoa amada 7 vezes em um pedaço de pano branco de 1 metro

amarre o pano em um melão maduro e o pendure em um pé de manga abaixo aos pés da mesma arvore acenda 7

velas brancas peça ao pai ogum que traga de volta aos seus caminhos a pessoa amada e que ela nunca mais saia de sua

vida.

lembre se esta oferenda devera ser feita no dia de sexta feira após fazer esta simpatia tome um banho de anil.

Umbanda do Oriente Trabalhos Espirituais Tel : 21997792754 Whatsapp

Simpatia de Iansã para trazer a pessoa Amada

Escrava o nome da pessoa amada 21 vezes em pedaços de papel branco faça 21 acarajés e dentro de cada um coloque 1 pedaço de papel com o nome da pessoa amada

frite cada acarajé em dende fervendo voçê devera colocar os acarajés dentro de um prato branco
esta simpatia deve ser feita na porta de uma igreja católica
na porta da igreja católica arremeçe os acarejés com bastante força um a um
chamando por iansã e pedindo a ela que traga a pessoa amada de volta mais lenbre se chamar pelo
nome de seu amor.

Simpatia Para Amor
Simpatia Para Amor

esta magia é poderosa muito cuidado ao faze la muitas pessoas não aceitariam este tipo
de trabalho na porta da igreja por isto procure fazer a noite em horarios em que niguem
possa ver.ao chegar em casa tome banho de leite da cabeça aos pés isto é nessesario para que seje
retirado toda e qualquer energia negativa que possa esta entre voçê e seu amor.

Umbanda do Oriente Trabalhos Espirituais para todos os Fins
Tel : 21997792754 Whatsapp
dirigente Pai Karajam

7 Ensinamentos da Sabedoria Oriental Milenar



Umbanda do Oriente 

Pesquisa feita por uma parceria entre o eu sem fronteiras e o Centro Espiritualista Umbanda do Oriente
Buscamos pelo aprimoramento. Melhorar é o que nos move. Cada um possui diferentes razões. Há quem procure incessantemente a beleza. Passa a vida inteira fazendo dietas e pesquisando tratamentos estéticos. Quem possui inclinação intelectual passa a vida acumulando conhecimentos. Existe quem aspire dinheiro e poder. Pessoas assim trabalham demais, negligenciam o convívio em família, vida amorosa e a saúde para alcançar seus ideais. Poucos têm interesse em desenvolver sua alma. Estes são vistos como malucos que perdem tempo com algo tão abstrato. Porém, aprimorar a espiritualidade é algo intimamente ligado à felicidade.

Pessoas espiritualizadas expressam mais gratidão.
Elas agradecem pela saúde, pela família, amigos e por tudo que conquistou. Estudiosos afirmam que esses indivíduos vivem relacionamentos amorosos mais saudáveis e criam seus filhos de maneira mais consciente. Pessoas espiritualizadas têm menos problemas de saúde. A ciência comprova que a espiritualidade regula a pressão arterial, fortalece o sistema imunológico e reduz o risco de doenças cardíacas e câncer. Os jovens possuem melhor desempenho escolar e apresentam menos chances de consumir álcool e outras drogas.

Estima-se que 25% das escolas americanas de medicina ministram a disciplina “Espiritualidade e Saúde”. Quem estuda os efeitos da espiritualidade aponta que esses indivíduos possuem propósitos de vida bem definidos, portanto, não perdem tempo com substâncias capazes de tirar sua consciência.

Espiritualidade para crianças

Os pais que incentivam isso são acusados de perder tempo. Para quem pensa assim, criar um filho se resume a pagar escola, plano de saúde e não deixar faltar comida, roupa e conforto. Mas, os pais que desejam apresentar a espiritualidade nos filhos enfrentam dificuldades. Mesmo sendo consideradas as criaturas mais puras e próximas a espiritualidade, poucos templos religiosos estão prontos para atender os pequenos. Poucos centros espíritas, por exemplo, mantêm grupos e atividades para crianças e famílias.  Entretanto, antes de apresentar conceitos e levá-las a templos, o indicado é ler trechos de livros sobre espiritualidade infantil, ensinar que ajudar o próximo é um ato de amor, e, sobretudo, mostrar a importância de agradecer pelas coisas boas.

Sabedoria oriental na vida real

A sabedoria oriental santifica todos os seres vivos. Este saber valoriza o intangível e incentiva a reflexão e a meditação como formas de explorarmos o que nossos sentidos não captam naturalmente. As bases são extremamente sólidas, tanto que vários filósofos ocidentais beberam da sabedoria oriental, e não é de se estranhar. O filósofo alemão Schopenhauer foi apenas um deles.

Quem vive a sabedoria oriental vive mudanças significativas:

Espiritualidade consciente

Entender que espiritualidade não depende de Deus. Espiritualidade é ajudar ao próximo por prazer, não porque alguém disse que isso é bom. Espiritualidade é ter consciência que suas ações refletem no outro. Fazer o bem e sem ver a quem só traz coisas boas.

Encontra um propósito

Saber que estamos aqui para cumprir uma missão. Pessoas espiritualizadas têm vários e bons motivos para viver.

Controla o ego

Devemos pensar na gente, mas não apenas na gente. Quem vive somente para realizar seus desejos, vive sozinho. Coloque-se no lugar dos outros sempre. Pensar como o outro vai se sentir é uma boa diretriz para pautar suas atitudes.

Vive o presente

É importante pensar sobre o passado. Com ele, resgatamos o que é positivo, aprendemos com o que foi ruim e eliminamos isso. Porém, há quem se apegue ao passado e não consegue viver plenamente. Sonhar acordado com o futuro também é limitador. Planeje sua vida, contudo, viva o presente.

Os conceitos da sabedoria oriental estão muito difundidos na cultura ocidental. O competitivo e, às vezes, cruel mundo corporativo incorporou a sabedoria oriental. A filosofia kaizen (melhoria, mudança para melhor ou melhoria contínua) prima pelo equilíbrio, superação e acabar com desperdícios. Essa filosofia surgiu após a segunda guerra e tem como conceito “hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje!”. Deve ser aplicado no local onde a atividade lucrativa é desenvolvida. Para dar certo é necessária uma mudança de mentalidade. O kaizen possui cinco pilares:

1. Seiton

Organização. Deixe seu local de trabalho sempre arrumado. Doe o que não usar e estiver em bom estado. Trabalhar em ambiente organizado aumenta o rendimento. O seiton também pode ser aplicado em lojas virtuais. As informações devem estar organizadas, assim, a experiência de compra é satisfatória.

2. Seiri

Evitar o que é desnecessário. Este conceito se relaciona com o primeiro. O seiri pede que o indivíduo pense em suas prioridades. Se dedicar a coisas fora de nosso alcance leva embora tempo e energia que poderiam ser gastos em outras atividades.

3. Seiso

Limpeza. Também se relaciona com o seiton. O ambiente de trabalho deve estar sempre limpo. Aplique o seiso em lojas virtuais. O layout do site precisa ser agradável aos olhos dos clientes.

4. Seiketsu

Higiene. Cuide da limpeza do local de trabalho, sua casa e do seu corpo. A higiene tem por objetivo evitar doenças infecciosas.

5. Shitsuke

Disciplina. Organizar sua rotina para dar conta dos compromissos. Administrar o tempo e executar suas funções sem atropelos, faz você ser reconhecido como um verdadeiro profissional.

Existem várias parábolas baseadas na sabedoria oriental. Todas muito bem interessantes e possuem ligação com a natureza. A lição do bambu é uma delas. O bambu é uma planta nobre e sagrada, representa a multiplicação e generosidade. Para japoneses e chineses, o tronco oco é morada dos deuses. Essa planta simples e resistente transmite ensinamentos valiosos.

1ª Se curva, porém não quebra

A humildade é a primeira lição. O bambu balança muito com o vento, isso mostra que devemos ser flexíveis. A vida fica mais simples com tolerância, leveza e coragem para reconhecer os erros e pedir desculpas.

2ª Fragilidade aparente

A fragilidade do bambu é apenas externa. A planta suporta verões e invernos rígidos e, até mesmo tufões. Ninguém está livre de dias desanimados, e pensar que é a pior criatura do mundo. Mas, você jamais deve esquecer a sua força interior, que manteve você em pé após tantas dificuldades. Seja como o bambu e continue de pé mesmo com as adversidades.

3ª Viver em comunidade

Os bambus estão ligados entre si. Precisamos entender que ninguém vive (feliz) sozinho. Cultivar o convívio familiar, cultivar as boas amizades nos faz mais felizes. Ter alguém para compartilhar a vida faz bem a mente e ao coração.

4ª Não se abalar pelos momentos difíceis

Já falamos que o bambu se mantém em pé após o verão e inverno intensos. Ele resiste até mesmo a violentos tufões. Mas, como isso é possível? A força do bambu está em seu tronco. Pessoas que ficam de pé mesmo vivendo momentos difíceis têm na família e nos amigos a força para resistir aos problemas.

5ª Sabedoria vem do vazio

Para absorver sabedoria, precisamos tirar da nossa mente o medo, orgulho, preconceito, enfim, tudo o que não presta. Com a mente vazia de coisas ruins, ela fica aberta e nós aprendemos o que vale a pena.

6ª Crescer e para o alto

O bambu cresce muito e para o alto. O pico do crescimento é na época da chuva. Conosco é a mesma coisa. Em alguns momentos crescemos mais, em outros, menos. Mas, o importante é sempre ter objetivos, lutar por eles para não interromper o ciclo de crescimento.

7ª Buscar a simplicidade

Não devemos nos apegar a sentimentos e por determinadas pessoas. Arrogância, soberba e inveja são sentimentos tóxicos que paralisam vida. Precisamos buscar a simplicidade. Fazer o bem a nós e aos outros é simples, porém, extremamente complexo e nos torna pessoas melhores. Sejamos simples e úteis iguais o bambu.

O escritor americano Stephen Covey resume bem os ensinamentos da história do bambu:

“Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava.”

A sabedoria oriental chegou ao mundo dos negócios. Ela também pode ser usada na criação dos filhos. O assunto é abordado no livro Filhos – Educados e Felizes – Com A Sabedoria Oriental, escrito por Marcos Akio, empresário e pesquisador do enigma da vida e da sabedoria oriental milenar há mais de 40 anos. O livro é dividido em três partes. Na primeira, o autor esclarece que a missão de educar começa na concepção, pois, o feto já entende os sentimentos da mãe e do pai. Na segunda, Akio relata que a “família é como se fosse um sol” e a criança é “como se fosse um diamante”. A educação ilumina e ressalta as qualidades do filho. Na terceira parte, é discutida a importância da harmonia para o crescimento saudável da criança.

Quer aplicar a sabedoria oriental milenar na educação do seu filho? Reunimos sete dicas maravilhosas para você educar com mais responsabilidade.

1. Elogiar a criança

Elogiar é reconhecer as qualidades. Assim, a criança ganha confiança para realizar suas atividades. Com autoestima, seu filho se tornará um adulto feliz. Mas, atenção, cuidado com os elogios perigosos.  Frases do tipo “filha, você é a mais linda da classe” ou “você é muito mais inteligente do que a sua amiga” alimentam o ego dos pequenos, criando seres egoístas e arrogantes. Diga que sente orgulho do seu filho, pois ele é inteligente e bem comportado.

2. Mostre como é bom ser útil

Esteja perto quando seu filho fizer as lições de casa. Mostre a ele que estudar também é divertido. Ressalte os pontos positivos e tenha paciência para ajudar em suas dificuldades. Assim, seu filho terá um bom rendimento.

3. Enxergue qualidades positivas

Falamos no item anterior para ressaltar os pontos positivos. Pais que fazem o contrário causam um mal imenso aos filhos. Demonstrar impaciência porque a criança não entende um assunto logo de cara, e jogar isso na cara dela é “cutucar a ferida”. Reforçar algo negativo faz essa ferida ficar maior e mais dolorida.

4. Esqueça velhos hábitos

Gritar e impor castigos não traz bons resultados, pelo contrário. Ao perder o controle, a criança aprende que ela pode se impor através da coação. Quem cresce ouvindo gritos e recebendo castigos, tendem a repetir o comportamento quando formar sua família. Conversar é sempre o melhor remédio. Explique ao seu filho porque não gostou da atitude dele. Pergunte como ele se sentiria caso fizessem o mesmo com ele.

5. Seja um bom exemplo

Você fala que os mais velhos devem ser respeitados, mas, estaciona em vagas reservadas? É o famoso “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. Cuidado com isso. As crianças aprendem pelo exemplo. Suas ações precisam ser coerentes com seus discursos. Ao falar uma coisa e falar outra, a criança aprende na prática o significado da hipocrisia.

6. Construa um lar harmônico

O lar é sagrado. É onde encontramos respeito, alegria, paz e amor. Os casais não podem brigar na frente dos filhos. As crianças sentem a energia negativa dessas brigas. Ambientes conflituosos são cenários para doenças físicas e emocionais. Harmonia deixa o ar mais leve e as pessoas livres de doenças. Quando nossa casa não é um porto seguro, dificilmente outro lugar será.

7. Ensine a agradecer

Mostre ao seu filho como é bom agradecer. Agradecer pela saúde, pela casa e por ter pais amorosos e saudáveis. De acordo com a sabedoria oriental milenar, agradecer aos pais, respeitá-los e amá-los não é algo facultativo, e sim uma obrigação.

A sabedoria oriental milenar é bem próxima da nossa vida. Não se isolar, permanecer de pé diante as adversidades, esquecer velhos hábitos e manter a harmonia no lar é o que todos deveriam fazer. Falamos de coisas tão simples, mas, ao mesmo tempo super complexas. Se você analisar bem o que foi dito aqui, verá que a sabedoria oriental prima pelo bom senso. É muito difícil fazer o certo, mesmo sabendo como fazê-lo. Mas, tudo parte da consciência. Enquanto você não perceber que está na escuridão e andando para trás, não adianta um amigo ou parente falar que você tem que mudar. A sabedoria oriental nos ajuda, porém, a mudança começa em nossa mente e em nosso coração.

Umbanda do Oriente - texto Doutrinário

Umbanda do Oriente Ajuda Espiritual Tel : 21997792754 Whatsapp

domingo, 26 de fevereiro de 2017

TRATAMENTO ESPIRITUAL A DISTÂNCIA - UMBANDA DO ORIENTE

TRATAMENTO ESPIRITUAL A DISTÂNCIA UMBANDA DO ORIENTE

Caros irmãos

O tratamento espiritual a distância (TED) tem por objetivo auxiliar no restabelecimento da saúde física, mental e espiritual através de ações da cúpula espiritual que assiste a Umbanda do Oriente.

É imprescindível o firme desejo de cura através da fé e a disposição em ser coparticipante ativo dos trabalhos a serem desenvolvidos em seu benefício.

O candidato que se dispuser a colaborar em reverter a situação em que se encontra, cultivando pensamentos positivos, modificando-se interiormente a fim de trazer para a sua vida os ensinamentos do Evangelho de Jesus, tem maior probabilidade de sintonizar-se com a espiritualidade superior e beneficiar-se com a cura. Lembramos que o resultado de todo e qualquer trabalho espiritual vai depender sempre da permissão de Deus, diante do merecimento de cada um.

O tratamento espiritual a distância, como todos os trabalhos da nossa Tenda atende a todas as pessoas independente de crença religiosa, raça, opção sexual ou classe social, não forma nenhum vínculo e nenhuma obrigatoriedade ao nosso Templo.

Este tratamento espiritual não substitui nem tem nenhuma relação com a medicina terrena. Em caso de doença procure um médico e não interrompa o tratamento médico.

Pedimos que seja dada preferência a este tratamento às pessoas que moram em outras cidades, que não possam comparecer pessoalmente ao nosso centro.

Umbanda do Oriente Trabalhos Espirituais Sérios Tel : 21997792754 Whatsapp
dirigente Pai Karajam

Oferendas para o povo Cigano

Frutas para Cigano
Ingredientes:
3, 5 ou 7 tipos diferentes de frutas vermelhas (principalmente maçãs e uvas);
Mel de abelha;
7 moedas douradas (amarelas) variadas;
1 Charuto;
1 alguidar;
1 quartinha de barro;
1 garraf de vinho licoroso doce branco.
Modo de preparo:
Abra as frutas e arranje-as no alguidar. Regue com mel e acrescente as moedas.
Frutas para Cigana
Ingredientes:
3, 5 ou 7 tipos diferentes de frutas vermelhas (principalmente maçãs e uvas);
Xarope de groselha;
3, 5 ou 7 rosas vermelhas;
7 moedas douradas (amarelas) variadas;
1 Maço de cigarros longos;
1 alguidar;
1 quartinha de barro;
1 garrafa de vinho licoroso doce branco.
Modo de preparo:
Abra as frutas e arranje-as no alguidar com carinho. Coloque as rosas junto.
Regue com groselha e acrescente as moedas.

Tchaio – Chá Cigano
Este chá está presente em todas as festas. É muito mais que um chá, é uma composição de magia .
Ingredientes:
Água: para purificar;
Chá (preto): para alimentar;
Maçã: para o amor;
Uvas: para fertilidade (de tudo: idéias, criação, etc);
Damasco: como afrodisíaco;
Limão: para afastar a negatividade;
Morango: para trazer a felicidade.
Modo de preparo:
Faça o chá normal; em uma xícara coloque uma ou mais de cada fruta pequena e um pedaço de cada fruta grande. Derrame o chá suavemente, e vá amassando delicadamente as frutas, para tirar o sumo, enquanto pensa em coisas boas.

PÃES
O pão é um alimento sagrado. Não deve ser cortado com faca. Deve ser repartido com as mãos entre todos os presentes.  A magia do pão é tão somente a intenção de quem o faz, a sua energia pessoal, por isso na hora de prepara-lo esteja com pensamentos bons e puros, pensando somente coisas boas. É símbolo da vida, da harmonia e da amizade.
Kolaco – Pão Cigano
Ingredientes:
1 quilo de farinha de trigo;
1 litro de leite morno;
50 gramas de fermento para pão;
3 ovos;
1 colher e meia de manteiga;
Sal a gosto;
Manteiga derretida;
1 punhado de Erva-Doce;
1 pouco de Cravo da Índia;
Canela em casca.
Modo de preparo:
Misture a farinha de trigo e o fermento dissolvido no leite morno. Acrescente os ovos e a manteiga, trabalhe a massa, sem sová-la.  Acrescente um punhado de cravo da índia e sal a gosto. Deixe descansar coberta com um pano úmido, até crescer.
Depois forme três pães redondos e coloque para assar em forno pré aquecido a 250 graus, por 40 minutos. Decore os pães com cravos e canela em casca.  Ainda no forno, derreta 3 colheres de manteiga e regue os pães.

Pão da Virgem Negra
Ingredientes:
150ml de leite;
250g trigo integral;
100g açúcar mascavo;
1 colher de sobremesa de sal;
2 colheres de fermento em pó;
2 gemas para pincelar;
1 xícara de café de açúcar refinado (para polvilhar sobre a gema)
Modo de preparo:
Coloque todos os ingredientes numa vasilha e trabalhe a massa com as mãos, sem sovar. Reparta a massa em treze partes e coloque-as em uma assadeira untada e polvilhada de farinha de trigo. Leve para assar em forno pré-aquecido, por 35 minutos pelo menos.
O pão de Virgem Sara é consumido durante as slavas (festas) e um maior é colocado sobre a mesa para ser dividido por todos.
O manrô (pão) redondo , que é furado no meio onde colocamos um punhado de sal junto com uma vela. Esse pão é posto em uma bandeja cheia de arroz cru para chamar saúde e prosperidade e é dividido entre os convidados junto com essas palavras de bênção:
Thie avês thiailô lon, manrô tai sunakai!
(Que você seja abençoado com o sal, com o pão e com o ouro!).

Pai Karajam pode ajudar você
Tel : 21997792754 Whatsapp

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

EXEMPLOS DE BANHOS DE PREPARAÇÃO AO DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO


Samambaia + alfazema + guiné.

A samambaia e a guiné atuam como expansoras da mediunidade.

A alfazema é equilibradora e faz uma limpeza suave no campo energético do médium.

Pitanga + jasmim + anis estrelado + água de coco

A pitanga tem várias propriedades: é expansora (ligada a Oxóssi), movimentadora e direcionadora (Yansã) e também é cortadora de negatividades (Ogum). Ela coloca cada coisa no seu lugar, como diz Adriano Camargo, fazendo com que a mediunidade se expanda numa direção correta e equilibrada.

Observação: As folhas de cenoura também são ervas movimentadoras e direcionadoras, lembrando um pouco a energia da folha de pitanga. Podemos usar folhas de cenoura para substituir as de pitanga, na falta desta. Nas feiras se vende a cenoura com a rama; e as folhas da rama servem para banho.

Podemos também usar:

-uma erva direcionadora (uma dessas: samambaia, pitanga, guiné, folhas de cenoura);

-uma ou mais erva específica para o desenvolvimento mediúnico (estão indicadas acima);

-e uma ou mais das seguintes ervas, que são todas equilibradoras como a alfazema:

tapete de Oxalá, levante, poejo, sálvia, alecrim, hortelã, manjericão, manjerona, camomila, erva doce, erva cidreira, louro, calêndula, cravo da Índia, folha da fortuna (ou folha da costa), folhas de goiabeira, folhas de amora, folhas de beterraba, assa-peixe, sete sangrias, erva de São João, sabugueiro, casca de laranja (dá ânimo e energia), casca de manga, cascas de frutas em geral (equilibram, restauram nosso campo energético e o fortalecem), pétalas de rosas (amarelas, cor-de-rosa, vermelhas, laranja), gengibre (potencializa a ação das outras ervas e restaura a nossa aura), mate (chá), melissa, noz moscada, girassol (pétalas e miolo- abre a intuição e é poderoso energizador).

Características de algumas ervas

Para banhos e ou defumações com várias finalidades (Fonte: Artigos de Adriano Camargo, publicados no Jornal de Umbanda Sagrada e no blog dele):

Arruda – Ótimo protetor astral, desagrega larvas astrais e energias enfermiças. Quebra as formações energéticas negativas resultantes de acúmulos de pensamentos negativos e de atuações do baixo astral.

Alecrim– Desagrega energias enfermiças, limpa e purifica o ambiente, criando uma “esfera” de proteção; boa contra obsessão; afasta a tristeza.

Alfazema – Ajuda a equilibrar nossas energias, limpa e purifica o ambiente trazendo a paz e harmonia.

Anis-estrelado – Atua melhorando nosso humor; desperta a intuição; torna o ambiente agradável e desagrega energias negativas.

Absinto – Losna – Em banhos,ela desagrega fluidos negativos. Na defumação, afasta influência negativa.

Alho (casca) – Desagrega as energias negativas de ordem sexual, protege contra influências negativas e purifica o ambiente.

Artemísia – Quebra as correntes de pensamentos negativos e traz proteção.

Bambu – Contra influências negativas.

Botões de flor de laranjeira – Para o amor.

Camomila– Calmante, contra depressão e ansiedade.

Cana-de-açúcar (palha e bagaço) – Dá força e vigor para enfrentar as situações do dia a dia.

Canela– Condensador de fluidos benéficos, destrói miasmas astrais; afrodisíaco; atrai a prosperidade.

Cebola (casca) – Desagrega energias negativas de ordem sexual; afasta fluidos indesejados.

Capim limão / Capim Santo – Bom para acalmar e trazer bons fluidos.

Cravo – Afrodisíaco, estimulante, aumenta o magnetismo pessoal e atrai a prosperidade.

Eucalipto– Desagrega as energias negativas e enfermiças, renova nossas energias, equilibra o emocional.

Erva Doce– Acalma e harmoniza o ambiente, desagregando energias enfermiças e nocivas.

Girassol (folhas) – Excelente condensador de fluidos positivos; ajuda a aguçar a intuição.

Guiné – Quebra formas-pensamento baixas e ajuda na comunicação com os bons espíritos. Bom contra obsessões de natureza sexual.

Hortelã – Bom para proteção e contra o desânimo.

Ipê amarelo – Para harmonizar ambientes.

Laranja (flor, folhas e casca) – Estimula o amor nos tornando mais atraentes; também torna o ambiente mais agradável e “leve”.

Levante – Bom para proteção e abertura de caminhos.

Limão (casca) – Queima os fluidos negativos e enfermiços.

Lírio – Bom para nos tornar mais puros, simples e humildes; estimula nosso lado compreensivo e amoroso.

Louro (“a folha do sacerdote”) – Excelente para aguçar a intuição e para a prosperidade.

Maçã (folhas, flores e casca) – Desperta nossa sensibilidade ao amor e aumenta nosso poder magnético de atrair o que nos agrada.

Malva – Acalma e desperta a sensibilidade.

Manjericão – Ótimo para tirar as energias negativas, trazer vida ao ambiente e às pessoas; aumenta o magnetismo pessoal; atua contra a depressão e ansiedade.

Maracujá (flor) – Para fortalecer nossos laços de amizade.

Melissa – Acalma os ânimos e nos torna mais alegres; limpa e sutiliza o corpo astral.

Morango (folhas e fruto) – Desperta o prazer em todos os sentidos.

Noz moscada – Aguça a intuição, ajuda na comunicação astral e é boa para a prosperidade.

Poejo – Ótima para proteção e para acalmar os ânimos.

Pitanga (folhas) – Prosperidade e proteção.

Patchuli – Bom para o amor, a prosperidade e a intuição, fortalecendo o magnetismo pessoal.

Salsa – Usada para a proteção, afasta a negatividade.

Sálvia– Considerada a erva da saúde, serve para limpeza, proteção e intuição.

Rosa branca – Desperta o amor à espiritualidade.

Rosa vermelha - Desperta a paixão.

Rosa cor-de-rosa – Desperta o amor maternal, filial e fraternal.

Romã (casca e flores) – Utilizada para a prosperidade, protege contra as emanações provindas da inveja e do ódio.

Orquídea – Desperta a libido.

Observação de Pai Karajam : Ao trabalhar com as essências das ervas, banhos ou defumação, estamos entrando em um universo vegetal que vai além da matéria. Assim como não somos apenas carne e as divindades não são apenas arquétipos, as plantas também possuem um “espírito vegetal” que as anima e têm seus respectivos gênios e divindades guardiãs responsáveis pela força vegetal. Portanto, ao trabalhar com ervas, entre em contato com estes espíritos, gênios e guardiões vegetais pedindo sua licença e sua força para realizarmos nossa tarefa. Dentro do conceito de divindades podemos recorrer a Oxóssi como Guardião do reino vegetal e a Ossain como gênio deste reino e da cura pelas ervas.

Receitas de Banhos e Defumação

Para depressão e purificar a aura: Salsinha, anis-estrelado e alecrim

Acabar com os males e desagregar energias negativas: Banho de cerveja

Prosperidade financeira: Salsinha com noz-moscada

Para ajudar no comércio: Alecrim, abre-caminho, hortelã, levante, girassol, cana, açúcar mascavo. (Fazer banho, defumação e passar no chão do escritório ou loja.)

Para o amor: Anis-estrelado, calêndula, rosa vermelha, patchuli, malva branca e jasmim.

Para atrair a sorte: Milho de galinha, abre-caminho, café e açúcar mascavo.

Purificar o espírito e fortalecer o mental: Levante, alecrim e hortelã.

Para a saúde, ajuda a fortalecer pessoas debilitadas: Banho de leite com levante (feito às terças e quintas feiras).

Para prosperidade: Pó de café, açúcar, louro, manjericão, folha de pitanga, hortelã.

Para descarga forte: Folhas de eucalipto, casca de alho, palha ou bagaço de cana (seco), folha de bambu, folha de pinhão roxo.

Para descarga de energias sexuais densas: Cravo, canela, casca de alho roxo, erva-doce, casca de limão.

Para cansaço ou depressão: sementes de girassol, semente de imburana, anis-estrelado. (Exercícios respiratórios ajudam muito. Deixar no ambiente o preparado com essas ervas, de modo que o vapor fique no ar; respirar com calma, sem pressa e sem esforço.)

Contra a insônia: Pétalas de rosa, erva-sândalo, hortelã e cravo da Índia.

Para afastar a obsessão e alcoolismo: Alho, salsão, arruda, guiné, espada de São Jorge, folha de fumo, folha de mangueira, levante e cipó mil-homens

Para abrir caminhos: Açucena, agrião, angico, aroeira e espada de São Jorge

Para ajudar no desenvolver da espiritualidade: Jasmim, anis-estrelado e alfazema.

As ervas acima servem para banhos e defumações. Para defumar, as ervas precisam estar secas.

DEFUMAÇÃO para prosperidade: Noz moscada, cana, incenso (resina) , folha de louro, canela em pó, arroz com casca e alfazema

DEFUMAÇÃO para descarrego de energias pesadas: Manjericão, alecrim, mirra (resina), alfazema e arruda.

(Obs.: O incenso e a mirra são resinas e servem apenas para defumação. NÃO se usa resina para banhos.)

Umbanda do Oriente Trabalhos Espirituais Tel : 21997792754 Whatsapp Pai Karajam

AS TEORIAS SOBRE A ORIGEM DA VIDA E A VISÃO DA UMBANDA DO ORIENTE


As Teorias sobre a Origem da Vida e a Visão da Umbanda do Oriente

“No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Disse Deus: Haja luz; e houve luz.”

Gênesis, 1:1-3.

Estes belos ensinamentos, contidos no primeiro livro do pentateuco judaico, acrescidos de toda a descrição da criação do mundo, segundo o autor, vem sendo constantemente ponto de discussão acirrada, onde criacionistas e evolucionistas tentam provar qual das teorias estaria verdadeiramente certa.

A busca da compreensão da origem do Universo e, conseqüentemente, da origem da Vida, tem sido uma constante para a Humanidade que, no entanto, se esquece, na sua presunção, de que tal procura se confunde com a própria essência do Criador e que para tal nos falta “o sentido”, como nos afirmam os Espíritos da Codificação sobre as possibilidades do homem de compreender a Deus.

Apesar das limitações humanas, é dever da Ciência encontrar respostas para os anseios de todos, tentando explicar-nos as causas, das quais resultou o maravilhoso espetáculo da vida. Sendo assim, ainda ficam para a maioria as perguntas: A vida surgiu por acaso ou a partir de uma vontade superior? Os seres vivos sempre tiveram a aparência atual ou sofreram transformações ao longo do tempo? Os animais de diferentes espécies apresentam algum grau de parentesco? Temos um ancestral comum?

Os conflitos fizeram-se mais intensos no século dezoito, quando surgiram novas teorias que contradiziam as idéias criacionistas, que preponderavam até então.

O marco maior desses conflitos ocorreu em 1859, com a publicação do livro A Origem das Espécies por Meio da Seleção Natural, de Charles Darwin. Para Darwin, a vida resultou de mutações aleatórias da matéria a partir de modelos extremamente simples. E foi evoluindo por meio de uma seleção adaptativa dessas mutações, atendendo à necessidade de sobrevivência. Dentro de sua teoria, a vida teria começado espontaneamente no momento em que uma sopa primordial de elementos químicos básicos, submetida às condições da Terra primitiva, produziu pela primeira e única vez uma molécula replicante. A partir daí, mudanças graduais, ao acaso, permitiram o surgimento de seres cada vez mais complexos.

Dessa maneira, a evolução seria uma repetição incessante da reprodução, onde a geração anterior passaria para a próxima os genes herdados de seus antepassados, quando poderiam ocorrer pequenos erros, chamados de mutações, as quais, de forma aleatória, provocariam as mudanças progressivas nas espécies; e, no decorrer das gerações, essas mutações seriam selecionadas, atendendo à necessidade de sobrevivência daqueles grupos.

Essas colocações escandalizaram à Igreja e aos seguidores da Teoria Criacionista. É importante, porém, lembrarmos que elas não foram as primeiras idéias evolucionistas, que Lamarck já havia trazido uma abordagem neste sentido e que, num período anterior e muito próximo, Kardec já trazia ao mundo uma idéia nova, oriunda dos ensinamentos dos Espíritos, os quais reuniam posturas criacionistas e evolucionistas em uma só teoria.

Com o surgimento das idéias darwinistas e a comprovação de muitos de seus postulados, a Ciência, quase como um todo, foi assumindo a conceituação evolucionista, de tal forma que, na maioria dos países, inclusive no Brasil, ela é a única teoria sobre a origem da vida estudada nas escolas.

No entanto, é importante ressaltar que o darwinismo não é uma teoria acabada e comprovada, existindo, hoje, várias abordagens que a reforçam ou retratam-na, buscando dar explicações mais consistentes, de acordo com a evolução dos conhecimentos científicos. No início do século vinte, os cientistas Wilhelm Johannsen (inventor do termo “gene”), e Thomas Morgan (pai da teoria cromossômica da hereditariedade) deduziram que novas espécies surgiam de uma única grande mutação e não da seleção natural.

Mooto Kimura, outro geneticista, retomou a teoria neutralista, afirmando que a maioria das mudanças evolutivas, no âmbito da genética molecular, seriam neutras, ou seja, não dependentes da seleção natural.

Em 1972, os paleontólogos Stephen Jay Gould (Harvard) e Niles Eldredge (Museu de História Natural de Nova York) trouxeram uma nova abordagem, vista por muitos como complementar ao darwinismo, que afirma que a evolução acontece em saltos rápidos, quando populações pequenas desenvolvem, em períodos de não mais que 10.000 anos, novas características para se adaptar a um certo ambiente. Depois, essas espécies tendem a manter-se constantes por milhões de anos. Esse modelo explicaria a ausência de fósseis que mostrem claramente a mutação das espécies ao longo de bilhões de anos. Todo o desenvolvimento dessas idéias não foi o suficiente para sepultar a visão criacionista, que, no momento atual, se utiliza da própria biologia, da bioquímica e da matemática para sofisticar os argumentos a favor dessa última abordagem.

No entanto, é preciso lembrar que a teoria criacionista defendida pelos fundamentalistas religiosos é diferente daquela apresentada por este grupo de estudiosos. Para aqueles, que se fazem radicais em sua abordagem, a teoria da origem da vida resume-se nas seguintes premissas:

– O Universo, a energia e a vida foram criados do nada por Deus;

– Os organismos complexos não surgiram de formas mais simples da vida, através de mutações aleatórias;

– As variações entre os seres vivos limitam-se dentro de cada espécie;

– Os homens e macacos têm ancestrais distintos;

– A geologia terrestre é explicada pelo catastrofismo, a começar pelo dilúvio registrado na Bíblia;

– E a Terra é jovem, tendo menos de 10.000 anos.

Os estudiosos modernos vinculados à teoria do criacionismo afirmam terem razões não religiosas para acreditarem em suas abordagens. Para eles, a complexidade da vida requer a existência de um “planejamento inteligente”. Esta teoria já estava presente no século treze, quando Tomás de Aquino, um dos príncipes da Igreja Católica, usou o argumento da complexidade da vida como uma das provas da existência de Deus. Entretanto, o neocriacionismo, como é agora conhecido, embora defenda o “planejamento inteligente”, foge dos raciocínios metafísicos e esotéricos do passado, buscando na bioquímica suas maiores bases. Um dos principais defensores dessas idéias é o bioquímico Michael Behe, professor da Universidade Lehigh, na Pensilvânia (EUA), autor do livro A Caixa Preta de Darwin. Para ele, “a teoria de Darwin pode explicar cascos de cavalos, mas não os alicerces da vida”.

Os neocriacionistas defendem que a vida não tem nada de aleatório, seguindo a este chamado “planejamento inteligente”. A maior prova disto estaria na complexidade dos sistemas celular e molecular, os quais seriam verdadeiras máquinas cujas partes, embora independentes, estariam interligadas estreitamente e a ausência de um único componente do sistema seria o suficiente para impedir o seu funcionamento.

Exemplos dessa situação encontraríamos em estruturas como o olho humano e o sistema de coagulação sangüínea; eles só são capazes de funcionar quando todos os elementos estão presentes e em perfeitas conexões. Para eles, essa engenharia complexa não poderia ser fruto de mudanças aleatórias.

O físico Grichka Bogdanov, em seu livro Deus e a Ciência, explicando o surgimento das moléculas de nucleoproteínas, afirma: “Para que a agregação dos nucleotídeos conduzisse ‘por acaso’ à elaboração de uma molécula de ARN utilizável, teria sido preciso que a natureza multiplicasse, às apalpadelas, as tentativas, durante pelo menos 10 a(potência) 15 anos, ou seja, durante cem mil vezes mais tempo que a idade do nosso Universo” (p. 52).

Outro elemento usado para confirmar esse posicionamento encontra-se no fato de até hoje não termos registros de animais transicionais (um fóssil que fosse exatamente uma transição de uma espécie para a outra).

Michael Behe afirma em seu citado livro: “Dizer que a evolução darwiana não pode explicar tudo na natureza não equivale a dizer que a evolução, a mutação aleatória e a seleção natural não ocorram. Elas foram observadas (pelo menos nos casos de microevolução) em muitas ocasiões diferentes. Tal como os analistas de seqüência, acredito que a prova confirma convincentemente a ascendência comum.” E continua, posteriormente: “Ninguém jamais explicou de forma detalhada, científica, como a mutação e a seleção natural poderiam construir as estruturas complexas, intricadas, discutidas neste livro.” (Cap. 8, p. 179.)

Para esse grupo de estudiosos, o mundo da bioquímica está repleto de sistemas irredutivelmente complexos, verdadeiras máquinas químicas, precisas e interdependentes, que exigem uma amarração que está muito além da coincidência. Tal abordagem não é, entretanto, uma defesa direta da existência de Deus, como defendida pela maioria das religiões, mas sim de um “plano inteligente”, que necessita ainda de pesquisa para sua melhor compreensão, mas sem o qual ficam incompreensíveis muitas das situações presentes no processo evolutivo.

Chega para nós, com uma alegria e satisfação, a teoria espírita do surgimento da vida, a partir de um Criador, que é “Inteligência Suprema, Causa Primária de todas as cousas”, mas que segue suas próprias leis, que são as da Natureza em si, para realizar todo o processo evolutivo. Reúnem os Espíritos as duas teorias, retirando delas toda a postura radical, buscando desenvolver o conhecimento de forma racional e crítica.

O Espiritismo entende, como nos ensina Kardec, no seu livro A Gênese, que o texto retratado no início deste artigo, como tantas outras formas mitológicas e místicas de narração da criação do mundo, seria aquele de possível compreensão para aquele povo, em determinado momento da História, e não uma visão acabada do fato; não passaria de forma alegórica, para as mentes ainda infantis, no campo do conhecimento científico.

Sobre a criação dos mundos e do surgimento dos seres vivos, recolhemos alguns ensinamentos contidos em O Livro dos Espíritos, no capítulo III, da sua primeira parte (Ed. FEB):

– “É fora de dúvida que ele [o Universo] não pode ter-se feito a si mesmo. Se existisse, como Deus, de toda a eternidade, não seria obra de Deus.”

– “Tudo o que a esse respeito se pode dizer e podeis compreender é que os mundos se formam pela condensação da matéria disseminada no Espaço.”

– “No começo tudo era caos; os elementos estavam em confusão. Pouco a pouco cada coisa tomou o seu lugar. Apareceram então os seres vivos apropriados ao estado do globo.”

Sobre a questão da evolução dos seres a partir de um elemento comum e das suas características individuais, assim se expressam os mesmos Espíritos, na pergunta 611, do citado livro:

– “Duas coisas podem ter a mesma origem e absolutamente não se assemelharem mais tarde. Quem reconheceria a árvore, com suas folhas, flores e frutos, no gérmen informe que se contém na semente donde ela surge? Desde que o princípio inteligente atinge o grau necessário para ser Espírito e entrar no período da humanização, já não guarda relação com o seu estado primitivo e já não é a alma dos animais, como a árvore já não é a semente. De animal só há no homem o corpo e as paixões que nascem da influência do corpo e do instinto de conservação inerente à matéria.”

Ainda sobre o surgimento da Terra e a criação da vida e o seu processo evolutivo, recolhemos fragmentos do capítulo III, da primeira parte do livro Evolução em Dois Mundos, autoria espiritual de André Luiz, psicografado pelos médiuns Francisco C. Xavier e Waldo Vieira (Ed. FEB), que se ajustam aos postulados neocriacionistas, explicando-os com clareza:

“A matéria elementar, de que o eletrão é um dos corpúsculos-base (…) acumulada sobre si mesma, ao sopro criador da Eterna Inteligência, dera nascimento à província terrestre (…).”

“A imensa fornalha atômica estava habilitada a receber as sementes da vida (…).”

“Dessa geléia cósmica, verte o princípio inteligente, em suas primeiras manifestações…”

“Aparecem os vírus e, com eles, surge o campo primacial da existência, formado por nucleoproteínas e globulinas, oferecendo clima adequado aos princípios inteligentes ou mônadas fundamentais, que se destacam da substância viva, por centros microscópicos de força positiva, estimulando a divisão cariocinética.”

“Evidenciam-se, desde então, as bactérias rudimentares, cujas espécies se perderam nos alicerces profundos da evolução (…).”

“O tempo age sem pressa, em vagarosa movimentação no berço da Humanidade, e aparecem as algas nadadoras (…).”

“Mais tarde, assinalamos o ingresso da mônada, a que nos referimos, nos domínios dos artrópodos (…).”

“Avançando pelos equinodermos e crustáceos, entre os quais ensaiou, durante milênios, o sistema vascular e o sistema nervoso, caminhou na direção dos ganóides e teleósteos, arquegossauros e labirintodontes para culminar nos grandes lacertinos e nas aves estranhas, descendentes dos pterossáurios, no jurássico superior, chegando à época supracretácea para entrar na classe dos primeiros mamíferos, procedentes dos répteis teromorfos (…).”

“Contudo, para alcançar a idade da razão, com o título de homem, dotado de raciocínio e discernimento, o ser, automatizado em seus impulsos, na romagem para o reino angélico, despendeu para chegar aos primórdios da época quaternária, em que a civilização elementar do sílex denuncia algum primor de técnica, nada menos de um bilhão e meio de anos (…).”

Vemos, então, a Doutrina Espírita permanecendo com os seus ensinamentos, nestes quase cento e cinqüenta anos de existência, como recurso para o aprendizado da Humanidade, não fugindo aos estudos e pesquisas que vêm sendo desenvolvidos, demonstrando com clareza a grandiosidade do Criador, não por uma postura mágica ou miraculosa, mas pelas suas leis que se fazem presentes em todo o Universo, construindo uma história da Criação condizente com a sua Justiça, a sua Verdade, mas, acima de tudo, com o seu Amor.

Em sua lógica, quebra as fantasias dos mitos existentes em todos os povos sobre a criação do Universo, entendendo e respeitando esses relatos como formas adequadas a cada tempo para a compreensão dos fatos, sustenta idéias que vêm sendo progressivamente revistas e serão comprovadas em tempo hábil, provando a existência de Deus, a supremacia de suas Leis e a teoria da evolução direcionada por um “planejamento inteligente”; determina, porém, os limites do conhecimento humano, pelas suas condições evolutivas, quando Kardec, em O Livro dos Espíritos, na pergunta 613, comenta:

“O ponto inicial do Espírito é uma dessas questões que se prendem à origem das coisas e de que Deus guarda o segredo. Dado não é ao homem conhecê-las de modo absoluto, nada mais lhe sendo possível a tal respeito do que fazer suposições, criar sistemas mais ou menos prováveis. Os próprios Espíritos longe estão de tudo saberem e, acerca do que não sabem, também podem ter opiniões pessoais mais ou menos sensatas.”

Pai Karajam pode ajudar você Tel : 21997792754 Whatsapp

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Pontos metafísicos do Espiritismo


As críticas de Kardec aos sistemas especulativos produziram uma impressão errada sobre sua postura diante da metafísica. É comum interpretá-lo como filosoficamente alinhado ao positivismo, doutrina francamente inimiga da metafísica. A maioria dos estudiosos da filosofia espírita, contudo têm como certa a separação de Kardec das correntes filosóficas de sua época, o que se justifica não apenas pela insistência no modelo próprio, que ele definia “filosofia espiritualista”, como igualmente pela ausência de um posicionamento mais claro em relação àquelas correntes então em voga. – Houve quem por isso o enxergasse como um autor avesso à filosofia.
Uma filosofia prática como a de Kardec, conforme expusemos no artigo Qual é a filosofia espírita, não precisa lançar sua própria fundamentação teórica, embora sempre pressuponha alguma. Ora, a filosofia pressuposta pelo Espiritismo jamais poderia ser a positivista. Em primeiro lugar porque o progresso no positivismo é substitutivo: da mentira para a verdade, enquanto no Espiritismo é melhorista: verdades intuídas e expressas por alegorias se confirmam e aperfeiçoam com a chegada das ciências. Em segundo lugar porque o Espiritismo acolhe explicitamente a noção religiosa de revelação. Por fim, mas não por último, porque o Espiritismo depende inteiramente de certos “pontos metafísicos”, tidos como superados pelo positivismo. Este também é um dos motivos da condenação de Kardec por parte de outros pesquisadores do espiritismo ao longo do século XIX, já que ele agredia a concepção positivista e cientificista da época ao lançar mão de elementos de metafísica que lhe permitissem formar uma filosofia geral ao invés de permanecer na experimentação física.
Kardec também declara na introdução de O Livro dos Médiuns, que antes de tornar alguém espírita é preciso fazê-lo espiritualista. Isso não nos deixa espaço para dúvidas; a filosofia de fundo do Espiritismo é o espiritualismo, doutrina essencialmente metafísica. O positivismo adere ao corpo teórico espírita como contributo metodológico ao processo propriamente científico ligado à mediunidade.
Convencidos de que o Espiritismo é filosofia espiritualista, precisamos ter diante dos olhos o quadro do espiritualismo francês de princípios do século XIX. Tratava-se de um espiritualismo genericamente amparado pela filosofia racionalista de Descartes, expandido pela meditação ética e psicológica do pensamento francês dos séculos XVII e XVIII, enamorado do Romantismo em ebulição, amadurecido pelo ecletismo e, por isto mesmo, associado às pesquisas culturais sobre religiões antigas.
A melhor forma de confirmar este diagnóstico é o levantamento dos pontos metafísicos do Espiritismo. E o primeiríssimo destes pontos é a certeza cartesiana.
Kardec pertence a melhor parte da filosofia francesa, que manteve as condições críticas da filosofia cartesiana sem recair na metafísica sistemática. Neste sentido ele está alinhado a Descartes, Pascal e Rousseau, e separado de Malebranche, Leibniz e Spinoza. A percepção de que o pensamento, como fato incontroverso da consciência, pressupõe sempre automaticamente um sujeito, apesar de extremamente sólida, constitui um posicionamento metafísico, já que o ceticismo extremo pode ainda fugir a esta conclusão.
Assim a afirmação da objetividade de um sujeito, para além de impressões epifenomenais ou vícios de linguagem, é naquela época tanto quanto hoje uma afirmação dos simpatizantes da metafísica. A diferença está apenas na predominância que esta visão tinha sobre a materialista.
Como em Descartes, o Espiritismo também se defende da ingenuidade racionalista evocando uma hipótese ético-epistemológica, a de que Deus não permitiria nosso engano em relação aos elementos essenciais do conhecimento. Com isto a fé na razão não é uma fé dogmática, mas postulada por uma esperança num Deus bom e inteligente que nos garante a saúde da razão. Em outras palavras, a razão assenta desde o princípio sobre a fé (ponto que é compartilhado pelo pragmatismo).
Incontáveis materialistas tentaram perverter esta relação identificando a “aposta razoável de Descartes” como uma recrudescência da filosofia medieval, em favor de um dogma da existência de Deus e da eficácia da razão. A fundamentação de Descartes permanece, no entanto, como pedra fundamental da filosofia moderna, sustentando duplamente a vigência da razão e a sua própria autocrítica, numa fórmula extremamente imparcial de “confiança logicamente necessária”.
A cosmologia espírita pressupõe igualmente a divisão de Descartes, por sua vez bastante platônica, entre o elemento extenso e o pensante. Mas, conforme disse certa vez meu mentor Luís Dreher: “É um erro comum atribuir a Descartes uma filosofia dualista, quando, na verdade, ele mantém um esquema de três substâncias, como todo bom jesuíta. A substância primeira é Deus, sendo as duas outras por Ele criadas e dele distintas.” Esta interpretação agrada ainda mais ao Espiritismo, que faz desdobrar de Deus o princípio material e o princípio inteligente, que podem se contrapor entre si, estando sempre, contudo,  subordinados a Deus. O que também não deixa de diluir em muito o dualismo, agora claramente unificado pelo vértice que a substância divina proporciona, resolvendo com isto inúmeros problemas metafísicos ligados à descontinuidade de um mundo dividido.
As especificidades da substância pensante e da material são também largamente expostas em O Livro dos Espíritos, sendo impossível classifica-las em qualquer outra denominação que não a de elementos metafísicos. O estudo dos argumentos de Kardec e dos espíritos demonstra também que o desenvolvimento destes pontos segue o método investigativo da metafísica tanto quanto sua definição final. Há todo um cuidado em diferenciar e contrapor propriedades ontologicamente conflitantes, unificando-as, ao mesmo tempo, em processo dinâmico de contraposição positiva. Os comentários dos espíritos parecem frequentemente abusar da dialética platônica e/ou da redução do conceito à função determinativa das coisas. Que outra forma de validar um tipo de filosofia poderia ser mais direta do que esta?
Não convém estender demasiadamente a lista, mas o Espiritismo também recorre sem reservas a conceitos absolutamente inverificáveis pela experiência e que só possuem importância especulativa. Exemplos clássicos são: mônadas, karma e o próprio períspirito (Afinal é uma terceira substância criada, ou, como parece, um ponto de contato entre a inteligente e a material?). Qualquer destes elementos é útil para a solução de problemas sistemáticos, e por isso mesmo têm sua justificação metafísica garantida, mas já não permitem mais aproximações entre o Espiritismo e o Positivismo com “P” maiúsculo, de Comte. Pode-se, quando muito, investigar a ligação entre o método de Kardec e o positivismo histórico do contexto da época.
Quanto à metafísica, ela sempre esteve presente nos trabalhos filosóficos dos estudiosos do Espiritismo, e porque o Espiritismo quer falar das causas últimas, sempre estará.

PONTOS DA CABOCLA TEREZA LÉGUA

PONTOS

É TEREZA LÉGUA QUE CHEGOU  PRA TRABALHAR(2X)
ELA TRABALHOU(2X)
NA RIBANÇEIRA DO MAR.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ELA VEIO DE LONGE SÓ PRA TE VER
VEIO DE  LONGE LÁ DA MATA DO CODÓ.
ELA SE CHAMA TEREZA LÉGUA A ELA É FILHA DE JOSÉ LÉGUA BOJI.
BOJI BUÁ BOJI BUÁ.
E DA FAMILIA DE JOSÉ LÉGUA BOJI.
BOJI BUÁ BOJI BUÁ.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
É ELA A TEREZA
É ELA A TEREZA
SEU PAI LHE DEU CARRUAGEM PRA BUSCAR TEREZA
TEREZINHA DE JESUS ME DAR SUA MÃO TEREZA(2X)

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TEREZA LÉGUA CHEGOU, CHEGOU NO RUFAR DO TAMBOR LEVANTA
SACODE A POEIRA  ABATAZEIRO TEREZA LÉGUA CHEGOU!!!(2x)

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TEREZA LÉGUA MORA NAS ONDAS DO MAR ,
ELA TRAZ CONSIGO AS FORÇAS DE YEMANJÁ.
NA MÃO DIREITA ELA TRAZ UMA ROSA É A FILHA MAIS FORMOSA

PAI KARAJAM PODE AJUDAR VOCÊ TEL : 21997792754 WHATSAPP

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Oração Cigana para Prosperidade Santa Sarah

Salve minha Santa Sarah Kali, mãe de todos os ciganos dessa terra ou do além túmulo.
Mãe de todos os ciganos e protetora das carruagens ciganas.
Invocando teu poder, minha poderosa Santa Sarah Kali, para que abrande meu coração e tire as angústias que depositaram aos meus pés.

Santa Sarah me ajude!
Abra meus caminhos para a fé no teu poder milagroso.
Venceste o mal, todas as tempestades e caminhou nas estradas que Jesus Cristo andou.
Mãe dos mistérios ciganos que dá força a todos os ciganos no dom da magia, me fortaleça agora.
Bondosa Santa Sarah, abranda os leões que rugem para me devorar.
Santa Sarah, afugenta as almas perversas para que não possam me enxergar.
Ilumina minha tristeza para a felicidade chegar.
Rainha, atravessaste as águas dos rios e do mar e não afundaste e eu invoco teu poder para que eu não afunde no oceano da vida.
Santa Sarah, sou pecador, triste, sofrido e amargurado.
Traga-me força e coragem, como dás a todo o povo Cigano.
Mãe, Senhora e Rainha das festas ciganas.
Nada se pode fazer em uma tenda cigana sem primeiro invocar teu nome, e eu invoco pelo meu pedido, Santa Sarah Kali.
Tocam os violinos, caem as moedas, dançam as ciganas de pés descalços em volta da fogueira, vem o cheiro forte dos perfumes ciganos, as palmas batendo, louvando o Povo de Santa Sarah Kali.
Que o Povo Cigano me traga riquezas, paz, amor e vitórias.
Agora e sempre louvarei teu nome Santa Sarah e todo o Povo Cigano.


Pai Karajam pode ajudar você Tel : 21997792754 Whatsapp

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Mel Misturado Com Canela Doenças do Coração

DOENÇAS DO CORAÇÃO
·    Faça uma pasta de mel com canela. Coloque no pão e coma-o regularmente no café da manhã no lugar de manteiga e geléia.
Reduz o colesterol nas artérias e previne problemas no coração.
Também previne novos enfartes nas pessoas que já tiveram um antes.
O uso regular deste processo diminui a falta de ar e fortalece as batidas do coração.
Nos estados unidos e Canadá, se utiliza esta pasta continuamente nos asilos, descobriu-se que o mel com canela revitaliza as artérias e veias dos pacientes idosos e as limpa.